domingo, 12 de outubro de 2008

DOR – MEU AMOR

Hoje não mais importa
Há tempos
Deveria ter fechado a porta
Insisti por poucos bons momentos
Penso no que restou
Ressentimentos
O coração fechou
Não altero o consciente
Isso me faz presente
Coisas que abandonei
Outras tantas que já nem sei
Não mais passional
Racional
Deito-me com a dor
Meu amor

5 comentários:

  1. Lindo querido!
    Estou com lagrimas nos olhos... esta poesia me tocou e estou orgulhosa de voce!!!
    Beijos, Silvia

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  2. lindaaa poesia....
    mas angustiante...uma sensação de impotência.... de que vc pode agir de alguma forma... porém, seu passado não mudará. E deitar-se com a dor, aprender a conviver com ela, é algo extremamente difícil!

    Ameiiii.... parabénss
    bjaummm

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  3. Voce sabe que gosto muito de poesias né, por isso sempre dou uma olhadinha nas suas .
    Essa aí Marcel , bateu fundo viu ...
    Linda!!!
    Beijos
    Sonia

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  4. "...Penso no que restou
    Ressentimentos
    O coração fechou..."

    penso que o coração fechará e abrirá diversas vezes,e se um dia existir o gozo e completude plena, neste dia o poeta escreverá a última poesia.

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  5. Camila,
    Esta poesia escrevi há um ano e achei interessante retomá-la. Essa leitura que você fez é bastante interessante.

    Sonia,
    Continue dando uma olhadinha. Enquanto eu sentir sempre terá novidade.

    Winnie,
    Essa sua colocação dá inspiração para uma nova poesia.
    Não havia parado para pensar sobre a perspectiva que você colocou. Concordo plenamente. Tenho medo desse dia. Acho que será o dia da minha morte.

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