A realidade muitas vezes promove lacunas. Existem muitas coisas por detrás das coisas. Promovem dúvidas. Pois não temos o total saber sobre as pessoas e as coisas. As lacunas promovem dúvidas que são construções de possíveis caminhos ou realidades. Gera angústia porque nossa mente preenche essas lacunas de várias formas, de maneira boa ou ruim. Tudo no campo da idéia. Se o concreto é abandonado que é o causador das lacunas e consequentemente o promotor da dúvida, gera falta. A falta gera angústia também. Agora resta-lhe optar por suportar a angústia da falta ou da dúvida. Optando pela dúvida não terá a falta e vice-versa, mas ambas gerarão angústia. No campo da objetividade: Você está se relacionando com alguém que diz que gosta de você (esse "alguém" é o concreto), só que não quer saber de estar com você, a vê uma vez por semana, arruma desculpas mil. Essa contradição gera dúvida, tanto pelas vivências que esse "alguém diz ter vivênciado que impossibilitou de vê-la mais vezes, tanto pelo sentimento: se gosta mesmo ou não de você. A dúvida te leva para diversos caminhos, só que você não abandonou esse "alguém", continua com o concreto sintindo a angústia da dúvida. Quando abandona o concreto a dúvida é amenizado, e também não há mais significado vivênciá-la, pois o abandono do concreto se deu por meio da dúvida. Mas sentirá a falta. A falta gerará angústia. Resta a você optar por qual angústia. A da dúvida ou da falta.
Taí uma q queria bem entender...
ResponderExcluirPri
A realidade muitas vezes promove lacunas. Existem muitas coisas por detrás das coisas. Promovem dúvidas. Pois não temos o total saber sobre as pessoas e as coisas. As lacunas promovem dúvidas que são construções de possíveis caminhos ou realidades. Gera angústia porque nossa mente preenche essas lacunas de várias formas, de maneira boa ou ruim. Tudo no campo da idéia. Se o concreto é abandonado que é o causador das lacunas e consequentemente o promotor da dúvida, gera falta. A falta gera angústia também. Agora resta-lhe optar por suportar a angústia da falta ou da dúvida. Optando pela dúvida não terá a falta e vice-versa, mas ambas gerarão angústia. No campo da objetividade: Você está se relacionando com alguém que diz que gosta de você (esse "alguém" é o concreto), só que não quer saber de estar com você, a vê uma vez por semana, arruma desculpas mil. Essa contradição gera dúvida, tanto pelas vivências que esse "alguém diz ter vivênciado que impossibilitou de vê-la mais vezes, tanto pelo sentimento: se gosta mesmo ou não de você. A dúvida te leva para diversos caminhos, só que você não abandonou esse "alguém", continua com o concreto sintindo a angústia da dúvida. Quando abandona o concreto a dúvida é amenizado, e também não há mais significado vivênciá-la, pois o abandono do concreto se deu por meio da dúvida. Mas sentirá a falta. A falta gerará angústia. Resta a você optar por qual angústia. A da dúvida ou da falta.
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