terça-feira, 23 de setembro de 2014
CORPO
Corpo que me trai
Corpo que retrai
Manifesto inconsciente
Reflexo da mente?
Corpo que me subtrai!
Corpo que retrai
Manifesto inconsciente
Reflexo da mente?
Corpo que me subtrai!
quinta-feira, 6 de março de 2014
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
domingo, 18 de agosto de 2013
INSPIRAÇÃO
Quando me ponho a olhar o céu, o mar,
as estrelas, a lua,
ao inspirar o ar,
ao ver uma mulher formosa nua.
Quando reparo a natureza
as estrelas, a lua,
ao inspirar o ar,
ao ver uma mulher formosa nua.
Quando reparo a natureza
matéria prima da tecnologia
maravilho-me perante tanta nobreza
sua beleza e magia.
Quando penso e reflito
sobre tudo que há
no mistério do infinito
no poder do amar.
Quando analiso a justiça do sofrer
na perfeita criação
a pontualidade do morrer
na vida e sua continuação.
Quando diante de tanto conhecimento
e de sua imensa exatidão
me surge o arrependimento
e a súplica do seu perdão.
maravilho-me perante tanta nobreza
sua beleza e magia.
Quando penso e reflito
sobre tudo que há
no mistério do infinito
no poder do amar.
Quando analiso a justiça do sofrer
na perfeita criação
a pontualidade do morrer
na vida e sua continuação.
Quando diante de tanto conhecimento
e de sua imensa exatidão
me surge o arrependimento
e a súplica do seu perdão.
COMEÇO
Surge com intenções reprimidas
Quase não pude notar
Meu desejo a encontrou
Me dominou
Me fez caminhar descontroladamente
Não adiantou o questionamento
Se eu estava ou não sendo coerente
Sem permitir duvidar do momento
Certo ou não, estava cedendo
Cedendo a algo sem precisar
Meu desejo estava ciente
Que no tempo vigente
Precisava te encontrar
Quase não pude notar
Meu desejo a encontrou
Me dominou
Me fez caminhar descontroladamente
Não adiantou o questionamento
Se eu estava ou não sendo coerente
Sem permitir duvidar do momento
Certo ou não, estava cedendo
Cedendo a algo sem precisar
Meu desejo estava ciente
Que no tempo vigente
Precisava te encontrar
PARTE DE MIM
Parte de mim dilatado
Parte de mim maltratado
Parte de mim não compreende
Parte de mim subentende
Não quero continuar
Nessa viagem sem estação
Quero poder parar
Quero pedir perdão
Você é meu eixo
Minha sintonia
Pancada no queixo
Mestria
Não ter você em mim
É me perder
Quero me convencer
Que não é o fim
Parte de mim maltratado
Parte de mim não compreende
Parte de mim subentende
Não quero continuar
Nessa viagem sem estação
Quero poder parar
Quero pedir perdão
Você é meu eixo
Minha sintonia
Pancada no queixo
Mestria
Não ter você em mim
É me perder
Quero me convencer
Que não é o fim
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
PARADOXO
Envelheço
amargurado
Joguei fora
a juventude
Hoje
angustiado
Anseio que
tudo mude
Se mudar serei mais contente
Mais
motivado, mais feliz
A vida será
diferente
Farei o que
sempre quis
Quis ter uma
filha e me casar
Quis fazer
psicologia
Quis ter um
lar
Quis
entender filosofia
Quis amar,
quis odiar
E amar
novamente
Quantas
vezes suportar
Ser
inconsequente
Quis ser
atleta
Quis ser
escritor
Quis ser
poeta
Quis a dor
Esse poema
também quis
Percebo ao
escrevê-lo
Acabando de
concebê-lo
Que fiz o
que sempre quis
domingo, 27 de janeiro de 2013
FANTASMA
Ao outro me posto sensível
Seu fantasma se manifesta
A todos invisível
Ao aparecer, faz a festa
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
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